Cobrar
ingressos para que cidadãos sirvam de cobaias em relação às reais possibilidades
de uso da tal Arena Pernambuco, tal como está sendo feito em relação ao
jogo-teste entre Náutico e Sporting Lisboa, não passa de um golpe para “tomar
dinheiro” do torcedor pernambucano, cobrando, e caro, para que assista a uma
partida realizada em um estádio ainda em obras, submetendo-o aos constrangimentos
da ridícula estrutura de tráfego montada para acesso ao estádio, entre as quais
a “proibição” de que o torcedor (ou seria sofredor?) possa ir ao evento com seu
carro particular, visto que a área de estacionamento não ficou pronta, e as
poucas vagas existentes estarão reservadas para as “otoridades”, impingindo ao
mesmo o uso do caótico esquema de transportes públicos diariamente vivenciado no
Recife.
Cadê
o tal Estatuto do Torcedor, “cantado em versos e prosa”, que não defende a
população desse tipo de “golpe”?
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