Hoje fui informado do falecimento de minha tia Bartira (Bartira do Rêgo Cavalcanti), irmã caçula de minha saudosa mãe.
Embora triste com perda, entendo que mais do que lamentar a partida de tia Bartira, devo demonstrar gratidão pelo tempo em que tive a oportunidade de conviver com ela e, principalmente, pelo amor incondicional que ela sempre dedicou aos muitos sobrinhos.
Neste momento dolorido, recorro ao poeta Fernando Pessoa, que em uma obra de extrema sabedoria e inspiração, deixou-nos a frase: "A morte é a curva da estrada. Morrer é só não ser visto".
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