A verdade é que o “Brasil Petralha” abriu mão da isenção, bom senso, dignidade, e honestidade de propósitos que devem reger as decisões diplomáticas, aderindo descaradamente a pusilâmine postura de "bajulador contumaz de ditadores de esquerda e terroristas fanáticos".
Exemplos típicos estão na subserviência com que a diplomacia brasileira, partidarizada pela petralhada, sempre pronta a prostrar-se ante Cuba, Venezuela, Irã e outros tantas “ditaduras disfarçadas”, que camuflam suas aderências ao nazi-fascismo através da "cínica glamourização" de posturas pseudo-esquerdistas e ou religiosas.
Infelizmente, diante das alopradas decisões diplomáticas tomadas pela "caterva petralha", o Brasil está se tornando, em termos de política externa, uma "piada mundial".
Se vivo fosse, seguramente o Barão do Rio Branco, morreria de vergonha da “covardia cívica” daqueles dos quais é patrono, subservientes seguidores de um “magote de esquerdopatas de boutique que tomaram de assalto o Palácio do Itamaraty”, com o único propósito de servir aos mesquinhos interesses ideológicos da petralhada.
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