Reservo-me
o direito de não acreditar nessas pesquisas eleitorais que insistem em manter a
presidente Dilma com elevados índices de intenções de votos, pois essa não é a
situação que vejo nas ruas.
Para
conseguir os números que têm sido apresentados, temos de concluir que maioria
dos eleitores de Dilma entrou para a clandestinidade, só sendo expondo suas
identidades para os tais “institutos de pesquisa”, ou os universos de
entrevistados estão sendo “cuidadosamente selecionados”, de modo a garantir
índices obtidos que respeitem os acordos feitos por ocasião da encomenda da
pesquisa (sabe aquele princípio de que o cliente tem sempre razão?).
A
verdade é que Dilma não empolga sequer os petistas históricos, a exemplo de
João Paulo (PT-PE), ex-prefeito do Recife, agora candidato ao Senado, que ao
conceder uma entrevista para uma importante rádio da capital pernambucana,
sobre a diminuição da maioridade penal, mesmo depois de quatro anos de um
governo “capitaneado” por Dilma Rousseff, foi pego em um sintomático "ato
falho", referindo-se a gestão atual como ainda sendo "GOVERNO
LULLA".
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