Afinal, na época do "Escândalo
do Mensalão", que girava em torno de um esquema montado pelo governo
petralha para "remunerar" parlamentares que votassem a favor de seus
projetos, nossas "otoridades judiciais" chegaram a conclusão que a
prática era criminosa, o que acarretou prisões, perdas de mandatos e
"otras cositas más".
Já hoje em dia, quando o governo petralha usa e abusa do TOMA LÁ, DÁ CÁ, também conhecido como TROCA / TROCA, com o propósito de cooptar deputados que votem contra o impeachment da presidente Dilma, nenhuma "otiridade judicial" questiona a sórdido "ESCAMBO" de cargos por votos.
Analisando as duas circunstâncias, começo a acreditar que nesse Brasil petralha o crime não está crime na compra de votos, pois essa prática, de formas diferentes, ocorreu nas duas ocasiões.
Aparentemente, o "pulo do gato" está na forma de "recompensar" os "aliados de aluguel", pois se o pagamento for "cash", haverá caracterização de crime, mas se a recompensa vier por "portas e travessas", tal como através de nomeações de amigos, parentes e/ou correligionários, ou mesmo de liberações de verbas, tudo será visto como legal, principalmente se o esquema estiver sendo capitaneado por alguém que, segundo diz, tem "costas quentes", como é o caso ex-presidente Lulla, atualmente exercendo a função de "MINISTRO INFORMAL" da presidente Dilma.
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